Claro investe em sustentabilidade com nova Estação de Tratamento de Esgoto em Guaratiba, Rio de Janeiro

Claro Implementa Estação de Tratamento de Esgoto em Pedra de Guaratiba

A Claro lançou uma solução sustentável para a gestão de efluentes em sua planta localizada em Pedra de Guaratiba, no Rio de Janeiro. A empresa construiu uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) própria, atendendo à necessidade de um tratamento eficiente em uma Área de Proteção Ambiental (APA). A nova estação permite que a Claro trate o esgoto localmente, garantindo que o efluente seja devolvido ao ecossistema, como o mangue, em condições de alta qualidade, alinhando-se às metas de saneamento e uso eficiente da água.

Eficiência e Sustentabilidade na Gestão Hídrica

A construção da ETE foi focada em assegurar um tratamento rigoroso do esgoto antes do descarte. Em maio, uma inspeção técnica realizada pela concessionária responsável confirmou a eficiência do sistema e a qualidade da água tratada. Essa gestão hídrica não apenas assegura a qualidade da água devolvida ao meio ambiente, mas também gera benefícios operacionais e melhora a eficiência econômica, incentivando investimentos em infraestrutura e projetos semelhantes em outras unidades da empresa.

Resultados da Estação de Tratamento

Atualmente, a Estação de Tratamento de Esgoto em Guaratiba opera em período integral, com uma capacidade média de tratamento de 523,5 m³/mês, equivalente a 6.282.000 litros de água tratada. A ETE contribui significativamente para a remoção de gás carbônico do ecossistema, com uma média anual estimada de 51,7 toneladas de CO2 removidas e uma redução de 97,84% na carga orgânica presente no meio.

Conclusão sobre a Iniciativa de Saneamento

A construção da ETE em Pedra de Guaratiba demonstra que a sustentabilidade pode ser integrada à gestão operacional, especialmente em áreas ambientalmente sensíveis. Ao assumir o tratamento do esgoto e garantir sua reintegração segura ao ecossistema, a Claro reduz o impacto ambiental local. Além disso, a eficiência da ETE serve como um modelo replicável, evidenciando que iniciativas de saneamento descentralizado e autônomo trazem benefícios ambientais e liberam recursos para melhorias em outras estruturas, contribuindo para o desenvolvimento de comunidades mais sustentáveis.

Fonte por: Convergencia Digital