Crise da Oi: Serede denuncia V.tal por inadimplência e garante salários até dia 14 no Rio Grande do Sul

Oi explica atrasos em mediação no TRT da 4ª Região, mas não esclarece pagamento de faturas pela V.tal e solução para débitos da Serede.

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(Imagem de reprodução da internet).

Serede Compromete-se a Regularizar Salários Atrasados

A Serede (Serviços de Rede S.A.), uma subsidiária da Oi S.A. que está em recuperação judicial, anunciou que irá regularizar o pagamento dos salários atrasados e benefícios de seus funcionários no Rio Grande do Sul até o final da semana. A decisão foi tomada durante uma mediação no Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT-RS) realizada na terça-feira (11/11).

Prioridade na Regularização dos Salários

Os administradores judiciais da Serede destacaram que a prioridade é quitar os salários pendentes, que foram atrasados devido à inadimplência da V. Tal, responsável pelo pagamento de faturas contratuais. No entanto, não ficou claro durante a mediação se os pagamentos foram realizados ou como a Serede planeja obter os recursos necessários para saldar suas dívidas.

Informações sobre o Plano de Saúde e Empregos

Durante a mediação, a Serede também informou que o plano de saúde dos funcionários está regular e que estão em andamento negociações para a assinatura de um novo contrato de retirada de cabos. Essa ação pode ajudar a manter parte dos postos de trabalho, uma vez que a empresa conta com aproximadamente 700 empregados no estado, a maioria atuando na retirada de cabos de cobre, material que é utilizado para quitar dívidas.

Participação na Reunião

Na reunião, estiveram presentes representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações e Operadores de Mesas Telefônicas do Estado do Rio Grande do Sul (SINTTEL-RS), além de representantes da Serede, da Oi S.A., da V.Tal – Rede Neutra de Telecomunicações S.A. e dos administradores judiciais das empresas envolvidas.

Conclusão sobre a Situação da Serede

A situação da Serede reflete os desafios enfrentados por empresas em recuperação judicial, especialmente em relação à manutenção de salários e benefícios dos funcionários. A regularização dos pagamentos é fundamental para garantir a continuidade das operações e a estabilidade dos postos de trabalho na região.

Fonte por: Convergencia Digital

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